Livro Forma e Exegese; Ariana, a Mulher

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio.carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Brochura, em perfeito estado de conservação, sem sinais de manuseio, miolo claro, texto sem marcações.

livro em otimo estado de conservação apenas com grifos em algumas páginas

Ótimo estado, capa preservada sem rabiscos.

Livro em ótimo estado. Sem sinais de uso. Neste volume, o leitor tem reunidos Forma e exegese (1935) e Ariana, a mulher (1936), o segundo e o terceiro livro de Vinicius de Moraes, respectivamente. Forma e exegese foi publicado quando Vinicius tinha apenas 22 anos. Mas se o jovem poeta já chamara a atenção da crítica com seu primeiro livro, O caminho para a distância (1933), o segundo trouxe a consagração ao receber o prestigioso prêmio da Sociedade Felipe d’Oliveira. Ariana, a mulher é um único e longo poema que põe em cena, como num transbordamento, o mundo emotivo e existencial de um sujeito.143p.

Neste volume, o leitor tem reunidos Forma e exegese (1935) e Ariana, a mulher (1936), o segundo e o terceiro livro de Vinicius de Moraes, respectivamente. Forma e exegese foi publicado quando Vinicius tinha apenas 22 anos. Mas se o jovem poeta já chamara a atenção da crítica com seu primeiro livro, O caminho para a distância (1933), o segundo trouxe a consagração ao receber o prestigioso prêmio da Sociedade Felipe d’Oliveira. Brochura usado sem grifos ou rasuras, corte limpo , em ótimo estado .

Livro em bom estado, não foram encontrados grifos, 143 páginas. ISBN 9788535918908

Neste volume, o leitor tem reunidos Forma e exegese (1935) e Ariana, a mulher (1936), o segundo e o terceiro livro de Vinicius de Moraes, respectivamente. Forma e exegese foi publicado quando Vinicius tinha apenas 22 anos. Mas se o jovem poeta já chamara a atenção da crítica com seu primeiro livro, O caminho para a distância (1933), o segundo trouxe a consagração ao receber o prestigioso prêmio da Sociedade Felipe d'Oliveira. Ariana, a mulher é um único e longo poema que põe em cena, como num transbordamento, o mundo emotivo e existencial de um sujeito. O texto se inicia com o relógio "batendo soturnamente a Meia Noite" e termina com o mesmo relógio "parado sobre a Meia Noite". É nesse mundo estagnado, morto, que o poeta clama por Ariana. Mas ela não é apenas uma mulher; como o título sugere, ela é a mulher. E é também a morte, a vida, a natureza. O volume que o leitor tem agora em mãos abre-se com um caderno de imagens que reproduz manuscritos e datiloscritos - parte do longo trabalho do poeta para chegar à versão final dos poemas -, fotografias e outros documentos, como antigas capas e o recibo de pagamento pela impressão dos primeiros exemplares de Forma e exegese.

Descrição Básica: Livro em Ótimo Estado Geral. B.0210.71. Embalado em filme de PVC. Com 141 páginas nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Detalhes: Carimbo de cortesa na lateral.

livro novo. Adquirido da editora. Cia

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livro novo. Nunca manuseado Neste volume, o leitor tem reunidos Forma e exegese (1935) e Ariana, a mulher (1936), o segundo e o terceiro livro de Vinicius de Moraes, respectivamente. Forma e exegese foi publicado quando Vinicius tinha apenas 22 anos. Mas se o jovem poeta já chamara a atenção da crítica com seu primeiro livro, O caminho para a distância (1933), o segundo trouxe a consagração ao receber o prestigioso prêmio da Sociedade Felipe d'Oliveira. Ariana, a mulher é um único e longo poema que põe em cena, como num transbordamento, o mundo emotivo e existencial de um sujeito. O texto se inicia com o relógio "batendo soturnamente a Meia Noite" e termina com o mesmo relógio "parado sobre a Meia Noite". É nesse mundo estagnado, morto, que o poeta clama por Ariana. Mas ela não é apenas uma mulher; como o título sugere, ela é a mulher. E é também a morte, a vida, a natureza. O volume que o leitor tem agora em mãos abre-se com um caderno de imagens que reproduz manuscritos e datiloscritos - parte do longo trabalho do poeta para chegar à versão final dos poemas -, fotografias e outros documentos, como antigas capas e o recibo de pagamento pela impressão dos primeiros exemplares de Forma e exegese.

Livro 100% novo - EAN 9788535918908

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livro novo nunca manuseado

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Neste Volume, O Leitor Tem Reunidos Forma E Exegese (1935) E Ariana, A Mulher (1936), O Segundo E O Terceiro Livro De Vinicius De Moraes, Respectivamente. Forma E Exegese Foi Publicado Quando Vinicius Tinha Apenas 22 Anos. Mas Se O Jovem Poeta Já Chamara A Atenção Da Crítica Com Seu Primeiro Livro, O Caminho Para A Distância (1933), O Segundo Trouxe A Consagração Ao Receber O Prestigioso Prêmio Da Sociedade Felipe DOliveira. Ariana, A Mulher É Um Único E Longo Poema Que Põe Em Cena, Como Num Transbordamento, O Mundo Emotivo E Existencial De Um Sujeito. O Texto Se Inicia Com O Relógio Batendo Soturnamente A Meia Noite E Termina Com O Mesmo Relógio Parado Sobre A Meia Noite. É Nesse Mundo Estagnado, Morto, Que O Poeta Clama Por Ariana. Mas Ela Não É Apenas Uma Mulher; Como O Título Sugere, Ela É A Mulher. E É Também A Morte, A Vida, A Natureza. O Volume Que O Leitor Tem Agora Em Mãos Abre-Se Com Um Caderno De Imagens Que Reproduz Manuscritos E Datiloscritos - Parte Do Longo Trabalho Do Poeta Para Chegar À Versão Final Dos Poemas -, Fotografias E Outros Documentos, Como Antigas Capas E O Recibo De Pagamento Pela Impressão Dos Primeiros Exemplares De Forma E Exegese.

Neste Volume, O Leitor Tem Reunidos Forma E Exegese (1935) E Ariana, A Mulher (1936), O Segundo E O Terceiro Livro De Vinicius De Moraes, Respectivamente. Forma E Exegese Foi Publicado Quando Vinicius Tinha Apenas 22 Anos. Mas Se O Jovem Poeta Já Chamara A Atenção Da Crítica Com Seu Primeiro Livro, O Caminho Para A Distância (1933), O Segundo Trouxe A Consagração Ao Receber O Prestigioso Prêmio Da Sociedade Felipe DOliveira. Ariana, A Mulher É Um Único E Longo Poema Que Põe Em Cena, Como Num Transbordamento, O Mundo Emotivo E Existencial De Um Sujeito. O Texto Se Inicia Com O Relógio Batendo Soturnamente A Meia Noite E Termina Com O Mesmo Relógio Parado Sobre A Meia Noite. É Nesse Mundo Estagnado, Morto, Que O Poeta Clama Por Ariana. Mas Ela Não É Apenas Uma Mulher; Como O Título Sugere, Ela É A Mulher. E É Também A Morte, A Vida, A Natureza. O Volume Que O Leitor Tem Agora Em Mãos Abre-Se Com Um Caderno De Imagens Que Reproduz Manuscritos E Datiloscritos - Parte Do Longo Trabalho Do Poeta Para Chegar À Versão Final Dos Poemas -, Fotografias E Outros Documentos, Como Antigas Capas E O Recibo De Pagamento Pela Impressão Dos Primeiros Exemplares De Forma E Exegese.

Neste Volume, O Leitor Tem Reunidos Forma E Exegese (1935) E Ariana, A Mulher (1936), O Segundo E O Terceiro Livro De Vinicius De Moraes, Respectivamente. Forma E Exegese Foi Publicado Quando Vinicius Tinha Apenas 22 Anos. Mas Se O Jovem Poeta Já Chamara A Atenção Da Crítica Com Seu Primeiro Livro, O Caminho Para A Distância (1933), O Segundo Trouxe A Consagração Ao Receber O Prestigioso Prêmio Da Sociedade Felipe DOliveira. Ariana, A Mulher É Um Único E Longo Poema Que Põe Em Cena, Como Num Transbordamento, O Mundo Emotivo E Existencial De Um Sujeito. O Texto Se Inicia Com O Relógio Batendo Soturnamente A Meia Noite E Termina Com O Mesmo Relógio Parado Sobre A Meia Noite. É Nesse Mundo Estagnado, Morto, Que O Poeta Clama Por Ariana. Mas Ela Não É Apenas Uma Mulher; Como O Título Sugere, Ela É A Mulher. E É Também A Morte, A Vida, A Natureza. O Volume Que O Leitor Tem Agora Em Mãos Abre-Se Com Um Caderno De Imagens Que Reproduz Manuscritos E Datiloscritos - Parte Do Longo Trabalho Do Poeta Para Chegar À Versão Final Dos Poemas -, Fotografias E Outros Documentos, Como Antigas Capas E O Recibo De Pagamento Pela Impressão Dos Primeiros Exemplares De Forma E Exegese.

Neste Volume, O Leitor Tem Reunidos Forma E Exegese (1935) E Ariana, A Mulher (1936), O Segundo E O Terceiro Livro De Vinicius De Moraes, Respectivamente. Forma E Exegese Foi Publicado Quando Vinicius Tinha Apenas 22 Anos. Mas Se O Jovem Poeta Já Chamara A Atenção Da Crítica Com Seu Primeiro Livro, O Caminho Para A Distância (1933), O Segundo Trouxe A Consagração Ao Receber O Prestigioso Prêmio Da Sociedade Felipe DOliveira. Ariana, A Mulher É Um Único E Longo Poema Que Põe Em Cena, Como Num Transbordamento, O Mundo Emotivo E Existencial De Um Sujeito. O Texto Se Inicia Com O Relógio Batendo Soturnamente A Meia Noite E Termina Com O Mesmo Relógio Parado Sobre A Meia Noite. É Nesse Mundo Estagnado, Morto, Que O Poeta Clama Por Ariana. Mas Ela Não É Apenas Uma Mulher; Como O Título Sugere, Ela É A Mulher. E É Também A Morte, A Vida, A Natureza. O Volume Que O Leitor Tem Agora Em Mãos Abre-Se Com Um Caderno De Imagens Que Reproduz Manuscritos E Datiloscritos - Parte Do Longo Trabalho Do Poeta Para Chegar À Versão Final Dos Poemas -, Fotografias E Outros Documentos, Como Antigas Capas E O Recibo De Pagamento Pela Impressão Dos Primeiros Exemplares De Forma E Exegese.