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"O temperamento é uma estrutura mineral da psicologia humana uma estrutura fixa, que não muda, como um território que precisa ser conhecido ou um papel sobre o qual escrevemos nossa história. São como um filtro da nossa psique, um filtro que nos confere um certo modo de experimentar o impacto do mundo. [...] Há muitos motivos pelos quais é importante abordar o tema dos quatro temperamentos. Talvez o principal deles seja que muitos pais, famílias e professores se deram conta de que ele pode ser bastante eficaz como ferramenta de educação. O assunto entrou em voga e os interessados passaram a buscar bibliografia, a pesquisar e a se aprofundar. Depararam-se, então, com uma primeira dificuldade: quase não há bibliografia disponível em português. Faltava um título que organizasse e condensasse tudo o que se sabe sobre o tema e este é o objetivo deste livro, resultado de anos de estudos aliados à prática clínica". Sobre o autor: O Dr. Italo Marsili é médico psiquiatra formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Matrimônio e Família pelo Instituto de Ciências para a Família da Universidade de Navarra. Trabalhou como psiquiatra forense canônico no Tribunal Eclesiástico de São Sebastião do Rio de Janeiro. Autor no blog Como Educar Seus Filhos, Italo já ministrou os cursos "Os 4 temperamentos", "Afetividade infantil e harmonia familiar" e "Segredos da suplementação" e é autor do best-seller "Terapia de Guerrilha". Atualmente, além de atender como psiquiatra em seu consultório particular no Rio de Janeiro, Italo se dedica à produção de conteúdo para o seu Instagram , que já conta com mais de 1 milhão de seguidores. É casado com Samia Marsili e pai de 6 filhos.

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"O temperamento é uma estrutura mineral da psicologia humana uma estrutura fixa, que não muda, como um território que precisa ser conhecido ou um papel sobre o qual escrevemos nossa história. São como um filtro da nossa psique, um filtro que nos confere um certo modo de experimentar o impacto do mundo. [...] Há muitos motivos pelos quais é importante abordar o tema dos quatro temperamentos. Talvez o principal deles seja que muitos pais, famílias e professores se deram conta de que ele pode ser bastante eficaz como ferramenta de educação. O assunto entrou em voga e os interessados passaram a buscar bibliografia, a pesquisar e a se aprofundar. Depararam-se, então, com uma primeira dificuldade: quase não há bibliografia disponível em português. Faltava um título que organizasse e condensasse tudo o que se sabe sobre o tema e este é o objetivo deste livro, resultado de anos de estudos aliados à prática clínica". Sobre o autor: O Dr. Italo Marsili é médico psiquiatra formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Matrimônio e Família pelo Instituto de Ciências para a Família da Universidade de Navarra. Trabalhou como psiquiatra forense canônico no Tribunal Eclesiástico de São Sebastião do Rio de Janeiro. Autor no blog Como Educar Seus Filhos, Italo já ministrou os cursos "Os 4 temperamentos", "Afetividade infantil e harmonia familiar" e "Segredos da suplementação" e é autor do best-seller "Terapia de Guerrilha". Atualmente, além de atender como psiquiatra em seu consultório particular no Rio de Janeiro, Italo se dedica à produção de conteúdo para o seu Instagram , que já conta com mais de 1 milhão de seguidores. É casado com Samia Marsili e pai de 6 filhos.

Descubra como impulsionar seus projetos escrevendo todos os diaspreender e memorizar informações importantes pode ser um grande desafio, mas Snke Ahrens afirma que a escrita é uma técnica poderosa para ajudar nesses processos. Para o autor, todo esforço intelectual começa com uma nota. Neste livro, que já inspirou estudiosos e escritores no mundo inteiro, o pesquisador alemão, cuja experiência e conhecimento o tornaram um líder na sua área, revela de que modo a simples atividade de elaboração de notas pode ser usada como uma ferramenta para aprimorar a compreensão de informações, o processo de aprendizagem e acelerar o raciocínio. Por meio de dicas simples e exemplos práticos, você aprenderá a explorar a escrita para crescer pessoal e profissionalmente.

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Descubra como impulsionar seus projetos escrevendo todos os diaspreender e memorizar informações importantes pode ser um grande desafio, mas Snke Ahrens afirma que a escrita é uma técnica poderosa para ajudar nesses processos. Para o autor, todo esforço intelectual começa com uma nota. Neste livro, que já inspirou estudiosos e escritores no mundo inteiro, o pesquisador alemão, cuja experiência e conhecimento o tornaram um líder na sua área, revela de que modo a simples atividade de elaboração de notas pode ser usada como uma ferramenta para aprimorar a compreensão de informações, o processo de aprendizagem e acelerar o raciocínio. Por meio de dicas simples e exemplos práticos, você aprenderá a explorar a escrita para crescer pessoal e profissionalmente.

O modernismo foi a racionalização da impudência sexual. Todas as descobertas culturais ou intelectuais da modernidade estavam de algum modo ligadas aos desejos sexuais que seus progenitores sabiam ser ilícitos, mas que não deixaram de praticar. Suas teorias, em última instância, eram racionalizações das escolhas que sabiam ser erradas. Graças à franqueza acarretada pela revolução sexual, hoje se pode concluir que a melhor explicação para as teorias da modernidade vem dos detalhes biográficos de seus proponentes. Dada a natureza da vida que tiveram, também é possível entender por que estavam tão interessados em transmutar tudo em abstrações. As vidas dos modernistas são, portanto, uma prova incrível do poder e do alcance da lei moral. "Todos que vos abandonam", disse Santo Agostinho em suas Confissões, "e se erguem contra vós, somente vos copiam de forma perversa". Santo Agostinho fala de Deus e daqueles que o rejeitaram em seu tempo; contudo, suas palavras se aplicam perfeitamente à lei moral e àqueles que a rejeitam em nosso tempo.

O modernismo foi a racionalização da impudência sexual. Todas as descobertas culturais ou intelectuais da modernidade estavam de algum modo ligadas aos desejos sexuais que seus progenitores sabiam ser ilícitos, mas que não deixaram de praticar. Suas teorias, em última instância, eram racionalizações das escolhas que sabiam ser erradas. Graças à franqueza acarretada pela revolução sexual, hoje se pode concluir que a melhor explicação para as teorias da modernidade vem dos detalhes biográficos de seus proponentes. Dada a natureza da vida que tiveram, também é possível entender por que estavam tão interessados em transmutar tudo em abstrações. As vidas dos modernistas são, portanto, uma prova incrível do poder e do alcance da lei moral. "Todos que vos abandonam", disse Santo Agostinho em suas Confissões, "e se erguem contra vós, somente vos copiam de forma perversa". Santo Agostinho fala de Deus e daqueles que o rejeitaram em seu tempo; contudo, suas palavras se aplicam perfeitamente à lei moral e àqueles que a rejeitam em nosso tempo.

O modernismo foi a racionalização da impudência sexual. Todas as descobertas culturais ou intelectuais da modernidade estavam de algum modo ligadas aos desejos sexuais que seus progenitores sabiam ser ilícitos, mas que não deixaram de praticar. Suas teorias, em última instância, eram racionalizações das escolhas que sabiam ser erradas. Graças à franqueza acarretada pela revolução sexual, hoje se pode concluir que a melhor explicação para as teorias da modernidade vem dos detalhes biográficos de seus proponentes. Dada a natureza da vida que tiveram, também é possível entender por que estavam tão interessados em transmutar tudo em abstrações. As vidas dos modernistas são, portanto, uma prova incrível do poder e do alcance da lei moral. "Todos que vos abandonam", disse Santo Agostinho em suas Confissões, "e se erguem contra vós, somente vos copiam de forma perversa". Santo Agostinho fala de Deus e daqueles que o rejeitaram em seu tempo; contudo, suas palavras se aplicam perfeitamente à lei moral e àqueles que a rejeitam em nosso tempo.

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

O modernismo foi a racionalização da impudência sexual. Todas as descobertas culturais ou intelectuais da modernidade estavam de algum modo ligadas aos desejos sexuais que seus progenitores sabiam ser ilícitos, mas que não deixaram de praticar. Suas teorias, em última instância, eram racionalizações das escolhas que sabiam ser erradas. Graças à franqueza acarretada pela revolução sexual, hoje se pode concluir que a melhor explicação para as teorias da modernidade vem dos detalhes biográficos de seus proponentes. Dada a natureza da vida que tiveram, também é possível entender por que estavam tão interessados em transmutar tudo em abstrações. As vidas dos modernistas são, portanto, uma prova incrível do poder e do alcance da lei moral. "Todos que vos abandonam", disse Santo Agostinho em suas Confissões, "e se erguem contra vós, somente vos copiam de forma perversa". Santo Agostinho fala de Deus e daqueles que o rejeitaram em seu tempo; contudo, suas palavras se aplicam perfeitamente à lei moral e àqueles que a rejeitam em nosso tempo.

O modernismo foi a racionalização da impudência sexual. Todas as descobertas culturais ou intelectuais da modernidade estavam de algum modo ligadas aos desejos sexuais que seus progenitores sabiam ser ilícitos, mas que não deixaram de praticar. Suas teorias, em última instância, eram racionalizações das escolhas que sabiam ser erradas. Graças à franqueza acarretada pela revolução sexual, hoje se pode concluir que a melhor explicação para as teorias da modernidade vem dos detalhes biográficos de seus proponentes. Dada a natureza da vida que tiveram, também é possível entender por que estavam tão interessados em transmutar tudo em abstrações. As vidas dos modernistas são, portanto, uma prova incrível do poder e do alcance da lei moral. "Todos que vos abandonam", disse Santo Agostinho em suas Confissões, "e se erguem contra vós, somente vos copiam de forma perversa". Santo Agostinho fala de Deus e daqueles que o rejeitaram em seu tempo; contudo, suas palavras se aplicam perfeitamente à lei moral e àqueles que a rejeitam em nosso tempo.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

"Com a publicação deste opúsculo sobre a sagrada comunhão não me proponho esclarecer os incrédulos, senão fortificar na piedade e confiança os cristãos que já a praticam. Desejara eu dilatar-lhes os seus corações, fazendo-lhes conhecer melhor este inefável sacramento, que todo é amor, e mostrando-lhes claramente a futilidade dos prejuízos jansenistas, que tão afastados nos trazem ainda da sagrada eucaristia. Quisera cooperar com os bons padres nos seus esforços para fazer renascer o espírito de piedade e restabelecer, quanto possível, o antigo fervor pela comunhão freqente, que santificou os primeiros fiéis. Agora, mais do que nunca, carecemos de santos. Santos só a comunhão os faz." Monsenhor de Ségur.

"Nada é mais certo na fé cristã do que a natureza provisória da morte. Por mais vagamente que os santos da Antiga Lei possam ter apreendido essa verdade, a ideia de que a morte não é definitiva, mas apenas provisória, se estabeleceu com insuperável esplendor de certeza por causa da ressurreição de Cristo dos mortos. Nas palavras de São Paulo, Jesus Cristo #39;não só destruiu a morte, mas também fez brilhar a vida e a imortalidade pelo Evangelho #39; (2 Timóteo I, 10). A morte, na fraseologia do Novo Testamento, é considerada um inimigo a ser vencido por Deus. A morte é personificada, não somente no Apocalipse de São João, mas também nos escritos dos Apóstolos, e é assim muito representada na arte e literatura medievais. Se o trabalho de Deus for de todo bem-sucedido, esse tirano inflexível deverá ser superado por completo." Dom Anscar Vonier

Restabelecer a indispensável harmonia entre os domínios da verdadeira ciência e o da fé, e assim demonstrar que as verdades científicas, devidamente apuradas, não podem contradizer a Verdade Eterna, de que são irradiações mais ou menos próximas, eis o escopo do presente opúsculo, escrito em linguagem clara e ordenada, sem fugir dos moldes da mais estrita ortodoxia.

Filho meu, escuta o que vou te dizer: são os segredos do amor do bom Deus por ti; é a tua salvação; é a tua felicidade. Jesus Cristo, o bom Deus que se fez homem, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Filho Eterno de Deus e Filho da Santa Virgem Maria; Jesus, o único e verdadeiro Deus vivo, vindo ao mundo em meio aos homens para ser-lhes Deus, o seu Senhor, Salvador e para dar a vida eterna a todo aquele que nEle crer. Por nos amar infinitamente, Jesus quer habitar conosco até a consumação dos séculos; como um bom Pai, quer sempre viver junto a seus filhos; semelhante a um corajoso capitão, quer sempre combater à frente de seus soldados. É através do Sacramento da Eucaristia que Ele habita entre nós, no meio de Sua Igreja e todos os dias até o fim do mundo.

Talvez não se encontrem tantos mal-entendidos como nas discussões acerca da liberdade. Todos julgam conhecer o assunto, ou pelo menos todos falam dele. Será assim porque o estudaram? Na verdade, só se fala de liberdade porque ela está na boca de todos. Sobretudo em nossos dias, praticamente só se fala disso. Longos estudos e graves discussões persuadiram o autor de que entre os que mais falam de liberdade, não há quem tenha se aprofundado seriamente nesta questão fundamental. O intuito desta obra é, portanto, ajudar efetivamente o leitor católico a elucidar as mil e uma confusões que obscurecem a discussão sobre o tema.

Talvez não se encontrem tantos mal-entendidos como nas discussões acerca da liberdade. Todos julgam conhecer o assunto, ou pelo menos todos falam dele. Será assim porque o estudaram? Na verdade, só se fala de liberdade porque ela está na boca de todos. Sobretudo em nossos dias, praticamente só se fala disso. Longos estudos e graves discussões persuadiram o autor de que entre os que mais falam de liberdade, não há quem tenha se aprofundado seriamente nesta questão fundamental. O intuito desta obra é, portanto, ajudar efetivamente o leitor católico a elucidar as mil e uma confusões que obscurecem a discussão sobre o tema.

"Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento pleno da verdade." (1 Tm 2,3) Louis Gaston de Ségur nasceu em Paris a 15 de abril de 1820. Descendente de uma família nobre, era filho do marquês Eugène de Ségur e da célebre condessa de Ségur, conhecida escritora de livros infantis. Zeloso nos estudos, logo que se formou em Direito foi enviado como adido à Embaixada Francesa em Roma, junto a Santa Sé (1842-1843). Perto dos Apóstolos Pedro e Paulo, sentiu o chamado para o sacerdócio, e, ao retornar a Paris, ingressou no Seminário de Santo Súplicio, sendo ordenado sacerdote em dezembro de 1847. Dedicou-se a evangelização de crianças, pobres e soldados prisioneiros de guerra. Mas devido a um problema na visão que o levaria à cegueira, passou a ditar livros explicando e defendendo com fervor a doutrina católica em linguagem popular. Até o momento de sua morte, em 1881, seus livros somavam 700 mil cópias vendidas na França e na Bélgica, sem contar as edições em italiano, espanhol, alemão, inglês e até mesmo na língua hindu. O Inferno foi publicado em 1876, e a idéia inicial, segundo o autor, partiu do que dizia o Papa Pio IX: "nada é mais capaz de fazer os pobres pecadores refletirem e, conseqentemente, fazê-los retornar a Deus, do que as verdades do inferno". Para Ségur, "o grande missionário do céu é o inferno", pois no momento em que alguém se dá conta de que se trata de algo real, não apenas um símbolo, passa a compreender perfeitamente que, como diz o salmista, "a sabedoria começa com o temor a Deus" (Sl 111,10). Enfim, o inferno realmente existe! Essa é a crença de todos os povos de todos os tempos.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

"Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento pleno da verdade." (1 Tm 2,3) Louis Gaston de Ségur nasceu em Paris a 15 de abril de 1820. Descendente de uma família nobre, era filho do marquês Eugène de Ségur e da célebre condessa de Ségur, conhecida escritora de livros infantis. Zeloso nos estudos, logo que se formou em Direito foi enviado como adido à Embaixada Francesa em Roma, junto a Santa Sé (1842-1843). Perto dos Apóstolos Pedro e Paulo, sentiu o chamado para o sacerdócio, e, ao retornar a Paris, ingressou no Seminário de Santo Súplicio, sendo ordenado sacerdote em dezembro de 1847. Dedicou-se a evangelização de crianças, pobres e soldados prisioneiros de guerra. Mas devido a um problema na visão que o levaria à cegueira, passou a ditar livros explicando e defendendo com fervor a doutrina católica em linguagem popular. Até o momento de sua morte, em 1881, seus livros somavam 700 mil cópias vendidas na França e na Bélgica, sem contar as edições em italiano, espanhol, alemão, inglês e até mesmo na língua hindu. O Inferno foi publicado em 1876, e a idéia inicial, segundo o autor, partiu do que dizia o Papa Pio IX: "nada é mais capaz de fazer os pobres pecadores refletirem e, conseqentemente, fazê-los retornar a Deus, do que as verdades do inferno". Para Ségur, "o grande missionário do céu é o inferno", pois no momento em que alguém se dá conta de que se trata de algo real, não apenas um símbolo, passa a compreender perfeitamente que, como diz o salmista, "a sabedoria começa com o temor a Deus" (Sl 111,10). Enfim, o inferno realmente existe! Essa é a crença de todos os povos de todos os tempos.

"Com a publicação deste opúsculo sobre a sagrada comunhão não me proponho esclarecer os incrédulos, senão fortificar na piedade e confiança os cristãos que já a praticam. Desejara eu dilatar-lhes os seus corações, fazendo-lhes conhecer melhor este inefável sacramento, que todo é amor, e mostrando-lhes claramente a futilidade dos prejuízos jansenistas, que tão afastados nos trazem ainda da sagrada eucaristia. Quisera cooperar com os bons padres nos seus esforços para fazer renascer o espírito de piedade e restabelecer, quanto possível, o antigo fervor pela comunhão freqente, que santificou os primeiros fiéis. Agora, mais do que nunca, carecemos de santos. Santos só a comunhão os faz." Monsenhor de Ségur.